Petrolina se destaca em pesquisa nacional sobre espécies invasoras no Brasil
Foram identificadas espécies vegetais invasoras não-nativas. Arquivo/Nema Pesquisadores do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA), da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, participaram de um esforço nacional para mapear as ocorrências de espécies exóticas invasoras em todo o Brasil. O estudo resultou em um banco de dados com mais de 187 mil registros de 489 espécies invasoras não-nativas, que ameaçam a biodiversidade brasileira. O banco de dados, publicado em outubro de 2025 no artigo “Georeferenced database of invasive non-native species occurrences in Brazil”, reúne informações georreferenciadas sobre espécies que ocupam ambientes terrestres, aquáticos e marinhos, incluindo ilhas do Brasil. Os dados foram coletados entre 2021 e 2024, com validação realizada por especialistas de diferentes estados.

Foram identificadas espécies vegetais invasoras não-nativas. Arquivo/Nema Pesquisadores do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA), da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, participaram de um esforço nacional para mapear as ocorrências de espécies exóticas invasoras em todo o Brasil. O estudo resultou em um banco de dados com mais de 187 mil registros de 489 espécies invasoras não-nativas, que ameaçam a biodiversidade brasileira. O banco de dados, publicado em outubro de 2025 no artigo “Georeferenced database of invasive non-native species occurrences in Brazil”, reúne informações georreferenciadas sobre espécies que ocupam ambientes terrestres, aquáticos e marinhos, incluindo ilhas do Brasil. Os dados foram coletados entre 2021 e 2024, com validação realizada por especialistas de diferentes estados.



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